Glossário InLab®

Tipo de membrana de vidro

• Vidro A41

  Particularmente resistente a reagentes químicos; adequado para altas temperaturas até 130 °C, ideal para meio biológico.

• Vidro HA

  Vidro altamente alcalino para uso em meios de pH elevado e altas temperaturas; erros extremamente baixos em álcalis; membrana extremamente robusta.

• Vidro HF

  Especialmente adequado para o meio contendo ácido fluorídrico; com uma concentração de HF de até 1 g/L.

• Vidro LoT

  Vidro de baixa resistência para utilização a baixas temperaturas (LoT = temperatura baixa); também adequado para baixas concentrações de íons (água ultrapura); o vidro de escolha para as membranas grossas (eletrodos de punção ou de superfície).

• Vidro U

  Vidro universal, testado e comprovado em aplicações padrão, especialmente adequado para pequenas membranas (microeletrodos).

Tipo de junção

• Click & Clear™

  Graças ao mecanismo de pressão, a junção do eletrodo combinado PerfectION™ ISE é fácil de abrir; limpeza rápida e valores de medição estáveis ​​são assegurados mesmo em amostras difíceis.

• Junção móvel de vidro ou PTFE

  Junções móveis que podem ser fácil e completamente limpas.

• Junção esmerilhada fixa

  Junção esmerilhada fixa para grande área de contato entre o eletrólito de referência e a solução de medição.

• Cerâmica

  Junções de cerâmicas convencionais para eletrólitos líquidos ou em combinação com SteadyForce™.

• Anel de cerâmica

  Junções de cerâmica grandes em forma de anel para membranas planas.

• Junção aberta

  Conexões abertas sem junções com eletrólito polimérico de XEROLYT®.

• PTFE poroso

  Junções de politetrafluoretileno (PTFE) de grande superfície de contato.

Tecnologias, sistemas de referência e eletrólitos de referência

• ARGENTHAL™

  Referência com cartucho preenchido de AgCl granulado, que fornece íons de prata para a reação química no fio condutor. A captura de íons de prata interrompe o fluxo dos íons Ag+ que são descarregados na solução de eletrólito, prevenindo assim contaminação da junção quando se utiliza em amostras com sulfetos e proteínas.

• DPA-Gel

  Eletrólito de gel pra eletrodos com SteadyForce™.

• driTEK

  Sistema de referência para eletrodos ISFET.

• Equithal®

  Elementos condutores simetricamente estruturados garantem um tempo mínimo de resposta e potenciais altamente estáveis ​​quando as temperaturas de medição são flutuantes.

• FRISCOLYT™

  Eletrólito especial para medições em baixas temperaturas e para meio com componentes orgânicos (ex: óleo, proteínas, etc). Recomendado para o armazenamento de eletrodos com XEROLYT™.

• ISM® (Gerenciamento Inteligente do Sensor)

  Em sensores com ISM®, as informações importantes, como dados de calibração, são armazenadas em um chip diretamente no sensor e automaticamente detectadas pelo medidor. Somente com os medidores SevenExcellence™, SevenCompact™ e SevenGo Duo™.

• SteadyForce™

  Sistema de referência no qual o eletrólito é pressurizado (3 bar), para garantir o fluxo de eletrólito mesmo em amostras viscosas.

• XEROLYT®

  Eletrólito polimérico sólido em combinação com as conexões abertas.

Materiais do corpo

• Aço inoxidável

  Aço inoxidável 316L (V4A).

• Epóxi

  Plástico muito forte, com excelente resistência química e mecânica. Para sensores muito robustos.

• PEEK

  Polieteretercetona: Plástico altamente resistente à temperatura, com excelente resistência química e mecânica. Para sensores profissionais e resistentes.

• Polisulfona

  Plástico com boa resistência química e mecânica.

• PPS

  Sulfeto de polifenileno: Plástico altamente resistente à temperatura, parcialmente cristalino com excelente resistência química e mecânica. Para sensores robustos de oxigênio dissolvido.